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domingo, 21 de agosto de 2011

Sobre postagem no site da UBT SP

Prezada Selma,
Vejo com bons olhos a publicação de nossa matéria no site da UBT/SP. É uma forma de a história completa dessa seção ficar registrada, ainda que à parte da história oficial.
Confirmo cem por cento sua declaração sobre sempre reconhecer e valorizar o empenho de colegas em prol da trova. Sou testemunha disso, sempre tive esse incentivo da sua parte, e sou muito grato a você por isto. Admiro sua atuação que deu nova vida à seção São Paulo da UBT. Só quero fazer ressalva sobre a declaração em que repele ‘a insinuação de que tenhamos razões escusas para ocultar o período anterior’. Creio haver um mal entendido, pois jamais fizemos tal insinuação, se a tivéssemos feito seria injusta. Você mesma admite, como também o Thalma, que presidiu antes de você, que não conheciam detalhes sobre a primeira fase. Não foram vocês a ocultarem os fatos.
Também faço ressalva sobre a distinção que você faz entre os que se afastaram da UBT e os que permaneceram, frisando que ‘A ESSES’ você rende homenagens (aos primeiros não).
Por dois motivos:
1.     Como eu disse em meu texto, por trás de ações há motivações. Por que não procurar saber e entender as razões de alguns se afastarem, em vez de simplesmente ignorá-los?
2.     Alguns dos que se afastaram (da UBT e não da trova) também continuam ‘atuantes, interagindo e cultivando as amizades colhidas no nosso meio’ como vc diz. MTC certamente está entre esses e eu também me incluo, apesar de não ser muito o que posso fazer. É preciso reconhecer o fato de que a UBT tem a predominância, mas não o monopólio da trova. E na minha opinião, não é discriminando que se vai atrair os que estão fora.
Finalizando, quero de público, embora com muito atraso, pedir desculpas à Selma por não ter comparecido em novembro. Ela realmente me convidou e a iniciativa foi louvável. Não foi por descaso que deixei de ir, é que não pude mesmo, só que por algum motivo acabei não me justificando, e ela tem razão de achar que foi indelicadeza. Mas digo agora que a falha foi da memória e não do coração. Mesmo assim, aceito o merecido puxão de orelhas.

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